As pétalas dos teus braços,
Meu amor,
Quando o vento em cansaços
Tomba uma flor,
E no chão deitada,
Meu amor,
Ela acredita erguer-se da calçada
E expulsar das suas mãos a dor,
As pétalas dos teus braços,
Meu amor,
Parecem adormecidas em sargaços,
Dilatadas na manhã sem dormir,
E grito alto ao acordar, meu amor,
- Preciso de ti a sorrir…