Blog de Luís Fontinha. Nasceu em Luanda a 23/01/1966 e reside em Alijó - Portugal desde Setembro de 1971. Desenhador de construção civil, estudou Eng. Mecânica na ESTiG. Escreve, pinta, apaixonado por livros e cachimbos...

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Ago 11

As rosas, meu amor,

Que do teu jardim se alimentam

E nas gaivotas em dor

Nos meus braços se lamentam,

 

No meu corpo crescem desejos

E da tua mão silêncios ao amanhecer

Na tua boca, meu amor, os beijos

E a vontade de viver,

 

O dinheiro que nos falta

No amor que sobeja

Há tanta gente, meu amor, a chatear a malta

E que morre de inveja…

publicado por Francisco Luís Fontinha às 12:48

Agosto 2011
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