Contra os filamentos invisíveis das palavras,
Há sempre um livro em sofrimento,
Um poeta acorrentado a uma sombra,
Lá fora inventa-se o sol,
Como se ele…
Como se ele fosse o silêncio da vida,
Não sei porque morrem as palavras
No canto esquerdo do meu caderno…
Mas morrem.
Francisco Luís Fontinha – Alijó
Terça-feira, 2 de Junho de 2015