Somos dois corpos em sentido proibido,
Somos dois corpos em movimento,
Um orgasmo fictício em rotação,
Dentro deste barco perdido,
Embrulhado num triste coração,
Somos a vida sem viver,
Somos aquele jardim…
Sem árvores que não sabem crescer,
Somos…
A morte do amor de papel.
Francisco Luís Fontinha – Alijó
Domingo, 12 de Julho de 2015