(Francisco Luís Fontinha – Setembro/2015)
Tão frágil, meu amor, o teu sorriso de vidro fumado,
Tão frágil o teu silêncio antes de acordar a madrugada,
Os pássaros e as flores,
E a cidade dorme nos lençóis do cansaço,
Sem saber, meu amor, sem saber que no meu corpo habita um planeta sem nome…
Que ama.
Tem desejo,
E fome…
Francisco Luís Fontinha – Alijó
Terça-feira, 15 de Setembro de 2015