O não, só!
O eu, no não, também ele, só…
E o ó
Do nó
Entre marés de Inverno
E desejos de Inferno
Levante-se o alfabeto
O avô
E o neto
Levante-se o réu
E o sofrimento
Do Céu
Quando alguém cai
E tomba no pavimento térreo
Sem tempo
Volta a cair
Ai…
O vento
Nos teus lábios a sorrir
STOP. FIM. Até breve… no meu regresso
Sem acesso
Ao sítio mais escuro do Universo
Deixo, deixo-te…
Este triste verso.
Francisco Luís Fontinha
sábado, 12 de Março de 2016