Uma bala de saudade atravessa o meu peito.
A espingarda da liberdade
Poisada sobre a ferrugem ténue da madrugada,
As palavras escrevem-se numa branca parede
De ardósia invisível,
Longínqua como a esperança de regressar…
Francisco Luís Fontinha
segunda-feira, 25 de Abril de 2016