A morte não me quer,
Nunca me quis desde que nasci,
A morte é uma mulher
Vestida de negro,
Cansada
E encurvada,
A morte que nunca vi
E agora me espera na madrugada,
A morte não me quer,
Nunca me quis,
A morte é um malmequer
Poisado no peito do Francisco Luís…