Ninguém sobe as escadas do vento
Porque cerraram a janela virada para o mar
Ninguém dentro das noites de sofrimento
E nenhuma árvore me quer abraçar
Ninguém nas ruas da cidade
A abrir e a fechar as pontas de entrada
Apenas um cadáver mergulhado na saudade
À espera que morra a madrugada