Da luz reflectida nele, ela sonhava abraça-lo, brincar com as suas mãos, levá-lo talvez a passear onde ela se escondia à tardinha, depois de o silêncio adormecer na tarde, depois de ela cansada, quase noite, ela a despedir-se do dia, ela a desejar o luar. E ele, desejoso de alcançar o mar, e ao fundo, a foz, o fim. Um petroleiro indiferente, e de soslaio, refugia-se na âncora que o prende ao fundo, aprisiona-o, e de olhos abertos, uma mão acena para ele.