Adoro-te como adoro o sol,
E imagino a tua mão
Quando me acorda com um simples olhar
E faz-me adormecer com um complicado sorriso,
Distraído
Sem nada em troca; e apenas preferes o meu silêncio
O meu cansaço…
Gosto do teu perfume
Que brota no jardim do meu pensamento,
Sem medo de se perder
Sem medo de me acordar,
Sem medo de interromper
Os sonhos que quero realizar,
Sem medo de me magoar…
E se eu pudesse escrever na tua mão
Escreveria certamente… obrigado!
Luís Fontinha
Alijó