As quatro esferas de quartzo
Desalinhadas na estrada da insónia
A simplicidade do silêncio mergulhada no meu corpo
Até que ele cai no poço da alvorada
Não sinto nada
Sou indolor
Como as manhãs de Inverno
Recheadas pelo sono da madrugada
Francisco Luís Fontinha
terça-feira, 23 de Fevereiro de 2016