Há horas para tudo
Meu querido
Há horas para brincar
Horas para sonhar
Há horas para acordar
Comer
Ou foder
Há horas para dormir
E horas para partir
Há horas
Meu querido
Há horas para morrer…
E sorrir.
Francisco Luís Fontinha – Alijó
Terça-feira, 5 de Maio de 2015