O que me diz a morte
quando te entranhas em mim
e me alimentas com o teu calor...!
São as horas em cio
dos teus medos, das tuas recordações,
são as palavras em habitáculos de silêncio...
o que me diz a morte
quando te entranhas em mim
e me alimentas com o teu calor...!
O que penso,
sinto,
aquilo que não quero pensar...
nos meus sonhos em labaredas de nylon.
Prontas para amar...
Francisco Luís Fontinha – Alijó
Terça-feira, 23 de Dezembro de 2014