Perdi o teu nome
Enquanto a noite se alimentava do teu corpo,
Vi o teu rosto deitado na sombra lágrima do luar,
Acreditei,
Acreditei no mar,
Nos barcos
E nos candeeiros da saudade,
Acreditei que existiu dentro de nós uma cidade,
Com palavras,
E sonhos para sonhar,
E liberdade…
Liberdade de amar!
Francisco Luís Fontinha – Alijó
Sábado, 13 de Junho de 2015