Blog de Luís Fontinha. Nasceu em Luanda a 23/01/1966 e reside em Alijó - Portugal desde Setembro de 1971. Desenhador de construção civil, estudou Eng. Mecânica na ESTiG. Escreve, pinta, apaixonado por livros e cachimbos...

02
Fev 20

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50 x 60 acrílico s/tela. Francisco Luís Fontinha.

publicado por Francisco Luís Fontinha às 20:47

26
Jan 20

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50 x 60 – Acrílico s/tela – Fontinha – Alijó

publicado por Francisco Luís Fontinha às 01:02

25
Fev 17

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Desenhos de Fontinha

 

publicado por Francisco Luís Fontinha às 22:04

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Fev 17

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Desenhos de Francisco Luís Fontinha

 

publicado por Francisco Luís Fontinha às 22:37

16
Fev 17

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publicado por Francisco Luís Fontinha às 23:03

05
Fev 17

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publicado por Francisco Luís Fontinha às 22:32

07
Mar 16

 

publicado por Francisco Luís Fontinha às 22:29

14
Out 15

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Fontinha – Outubro/2015

 

A estátua que habitava no teu peito

Esta sentada, hoje, numa cadeira sem jeito,

Brinca, hoje, num jardim amarrotado por mãos inanimadas,

Como são tristes todas as madrugadas

E todos os versos do poeta,

Como são tristes todas as manhãs embriagadas

À mesa com um qualquer pateta,

Um imbecil encurralado na noite

Esperando o acordar de um relógio sem alma,

Chora, acredita nas lágrimas do sofrimento,

Chora, e inventa o inferno

No corpo do vento…

 

A estátua… não se cansa de dançar

Sobre a tua pele grená…

Os lábios manchados de sangue,

Os braços entranhados na face de um inocente,

Chora, acredita na liberdade,

Chora, acredita na saudade

Dos ausentes corpos de esferovite,

Grita, grita contra o muro invisível da prisão,

Morre a verdade,

Morre o ditador em pedacinhos de cacimbo…

Rasga o convite

E fica esquecido no tédio limbo…

 

Francisco Luís Fontinha – Alijó

Quarta-feira, 14 de Outubro de 2015

publicado por Francisco Luís Fontinha às 21:46

12
Out 15

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Fontinha – Outubro/2015

 

Ouvi-los… nunca,

Estes loucos pássaros envergonhados e tristes,

Estes homens sem fronteira

Galgando a sombra de outros homens,

Na fome, na miséria beleza

Quando o mar se aproxima, e mata, e eles fingem morrer,

Junto à ribeira,

Com o medo de tudo perder,

Eles, os pássaros, eles, os homens sem fronteira,

Agachados nos riachos envenenados pelo dinheiro,

Rastejando no capim outrora fértil de palavras…

E hoje, e hoje Oceanos de lágrimas laminadas.

 

Francisco Luís Fontinha – Alijó

Segunda-feira, 12 de Outubro de 2015

 

publicado por Francisco Luís Fontinha às 21:05

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